sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014




Amém , como creio nestas lindas palavras !!

Eu Creio e Vc ????





Logo será o glorioso dia em que veremos o nosso Salvador!


Tenha um Feliz Sábado!






A fidelidade vai alem do entendimento humano!!!!


NOVOTOM - Falar Com Deus

Pra sempre vou te amar - Fernando Iglesias (Video Clipe) [HD] (+playlist)

Ouço um barulho de saudade quando o coração pulsa...

Boa Tarde !!!!!! 



O CHAMADO DO INSIGNIFICANTE



Então, disse Moisés ao Senhor: Ah! Senhor! Eu nunca fui eloquente, nem outrora, nem depois que falaste a Teu servo, pois sou pesado de boca e pesado de língua. Êxodo 4:10

Essa seção do segundo livro das Escrituras (Êx 4:8-16) aparece como um intervalo entre as vibrantes cenas no drama do êxodo. Aqui nós encontramos em Moisés aquele tipo de fraqueza que muitos escritores e biógrafos oficiais tentam esconder acerca de seus heróis. Esse é um relato estranho e embaraçoso na história de Moisés. De minha infância, eu trazia outra concepção dele. Em minha mente, tinha um daqueles quadros que ilustram as histórias da Bíblia, em que Moisés aparece quase como uma personificação do próprio Deus. Uma figura expressiva de terrível autoridade. Em pose dramática, dignamente barbado, imperturbável, com os olhos fitos no horizonte, segurando as tábuas da lei, como se a própria autoridade dos mandamentos dependesse de sua autoridade. Um verdadeiro super-homem do Sinai!

Assim ele foi imortalizado no mármore por Michelangelo. O próprio Sigmund Freud foi impressionado com essa visão de Moisés. Em seu livro Moisés e o Monoteísmo, o líder hebreu se ergue como um símbolo dos temores da infância. Pelos teólogos da libertação, Moisés foi descrito como um grande libertador, símbolo de força revolucionária.

Mas a leitura desses textos do êxodo destrói qualquer fantasia acerca de Moisés. Aqui, ele aparece cheio de lamúrias e queixas. Com infindáveis desculpas. Cheio de autopiedade. Questionando, incrédulo quanto à libertação de seu povo, apresenta uma série de escusas. Ele não era nada mais que um velho pastor do deserto. Então com 80 anos, sem qualquer posse ou influência, considera que esse sonho de libertação parece uma utopia, se não for uma insanidade. Enquanto o Senhor aparece cheio de esperança, Moisés é o realista da história – apenas quer ser deixado em paz.

O chamado de Moisés é, sem dúvida, o chamado do insignificante. O chamado do insuficiente. Confesso que, algumas vezes, lendo o relato bíblico, eu me identifiquei com Moisés. Ele conhecia a incredulidade de seu povo. Ele conhecia suas limitações. Contudo, Moisés estava passando por alto o elemento central de seu chamado. Ele esteve, pelo menos inicialmente, desconsiderando Aquele que pode arranjar circunstâncias e mudar situações. Afinal, o problema de Moisés não era nenhum problema para o Todo-Poderoso, e um dos nossos problemas é não entender isso.







Meditação Matinal O PODER DOS QUE NÃO TÊM PODER



Vai, pois, agora, e Eu serei com a tua boca e te ensinarei o que hás de falar. Êxodo 4:12

Moisés tentara suas melhores desculpas para "cair fora". Primeiro, ele tentou o que chamo de "escusa sociológica", baseada no conhecimento que se tem dos outros. "Mas eis que não crerão" (Êx 4:1). Afinal, por mais de 400 anos, ao que sabemos, Yahweh não falara diretamente com ninguém. Além disso, na última vez que tentara ajudar seu povo, seus irmãos o ameaçaram. Por 40 anos, ele andara desaparecido. A "Polícia Federal do Egito" o tinha na lista dos "mais procurados". Moisés tinha suas razões. A incredulidade, contudo, não era só do povo, mas dele próprio.

"Que é isso que tens na mão?", Deus pergunta para que Moisés pense. O seu cajado de pastor, símbolo de suas insignificantes realizações em quatro décadas. O produto de sua fracassada ocupação no deserto de Midiã. Não havia nada de especial naquela vara que agora passa a ser interpretada como o símbolo da competência para a tarefa que o Senhor vai lhe atribuir. Aqui nós temos uma repreensão a todos os que pensam que Deus trabalha apenas com pessoas de talentos extraordinários. O cajado é de Moisés, mas o poder é de Deus. Outros sinais seriam acrescentados.

A segunda desculpa, que chamo de "escusa psicológica", é baseada no conhecimento que temos de nós mesmos. Moisés alega ser "pesado de língua" (v. 10). Os 40 anos sem ter com quem falar significativamente haviam feito dele um desabilitado vocal. "Arranje outro", ele disse nas entrelinhas. Moisés, contudo, precisava aprender que, com o Senhor, desabilidade ou limitação não é sinônimo de desqualificação. O Altíssimo é o poder dos que não têm poder.

Curioso é que, em lugar de fazer outro milagre para curá-lo de suas dificuldades, o Senhor envia para a batalha o velho Moisés com sua língua pesada. Yahweh não quer intervir em favor de Seu povo com um poderoso e eloquente orador. Ele apenas supre Moisés com outra limitação: um velho sacerdote de 83 anos, Arão, seu irmão. É com essa dupla da "melhor idade", no mínimo curiosa, que o Senhor vai cumprir Seu propósito colossal. Onde começa o poder de Moisés? Quando ele abandona as desculpas. Quando entende que o poder não é seu. O êxodo não depende dele. A palavra é de Deus. Os recursos são de Deus. A libertação é do Senhor. Ela não vem do homem, não importa quem seja o homem. O poder não depende da habilidade, mas da disponibilidade.








Bora  ajoelhar, pois é assim que as coisas começam a acontecer em nossas vidas !!!!


Bom dia e que seja segundo a Misericordia de nosso DEUS , muito abençoado !!!



quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014





Boa Tarde !!!!!!