O quarto mandamento, que Roma se empenhou em pôr de lado, é o único preceito do Decálogo que aponta para Deus como o Criador dos céus e da Terra, distinguindo, destarte, o verdadeiro Deus, de todos os falsos deuses. O sábado foi instituído para comemorar a obra da criação, e assim dirigir a mente dos homens para o Deus vivo e verdadeiro. O fato do Seu poder criador é citado nas Escrituras como prova de que o Deus de Israel é superior às divindades pagãs. Tivesse sido o sábado sempre guardado, os pensamentos e afeições dos homens teriam sido dirigidos para o seu Criador como objeto de reverência e culto, e jamais teria existido um idólatra, um ateu ou um infiel. HR 382.2
Esta instituição que aponta para Deus como Criador, é um sinal de Sua justa autoridade sobre os seres que criou. A mudança do sábado é o sinal, a marca, da autoridade da igreja romanista. Aqueles, que compreendendo os reclamos do quarto mandamento, escolherem observar o falso em lugar do verdadeiro sábado, estão por esse meio rendendo homenagem ao único poder que isto autorizou. HR 383.1
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