Não quer mais o que faz perder o sono, o que desconforta o pensamento. Não quer mais aventura nem risco, só a emoção do que pega leve, do que abre o sorriso lentamente, do que não parte às pressas, nem deixa marcas profundas e sangrentas.
Chega uma hora na vida em que ou fazemos a opção por nós mesmos ou morremos extenuados sempre à procura do que nunca encontraremos.

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