terça-feira, 30 de julho de 2013

Meditação da Mulher Acorde! Ore!




O fim de todas as coisas está próximo. Portanto, sejam criteriosos e estejam alerta; dediquem-se à oração. 1 Pedro 4:7

“Acorde! Ore pelo Mark!” A voz me sacudiu do meu cochilo. Era uma voz audível ou estaria dentro da minha cabeça? Eu não sabia, mas agora estava bem acordada. Eu tivera uma visão fugaz do meu filho adolescente Mark, com sua risadinha atrevida, correndo através de uma tela panorâmica, olhando diretamente para mim e acenando. Ao mesmo tempo, também vi imagens nítidas dele, desde a infância até a adolescência. Dizem que, quando a pessoa está se afogando, vê toda a sua vida passando diante de si, pensei. E aqui estava eu, vendo a vida do meu filho passar diante de mim. Mark estava em perigo! Imediatamente obedeci à voz que ouvira. Intercedi e implorei por meu filho diante de Deus. Quanto tempo isso durou, não me lembro. Mas, por fim, senti uma paz reconfortante. Senti que Deus respondera à minha oração e que meu filho estava seguro.

Alguns dias mais tarde, quando Mark retornou do acampamento de verão na costa norte de Gales, fiquei sabendo o que acontecera no momento preciso em que a voz disse que eu devia orar.

Mark e um grupo de amigos adolescentes haviam ido a um lugar onde o paredão de rocha se abria abruptamente numa pequena enseada do mar. A água ali era muito profunda, e os garotos gostavam de saltar do penhasco para as ondas, lá embaixo. “Tomb-stoning”, como é conhecida, é uma atividade emocionante, mas extremamente perigosa. Mark é um competente nadador, mas não tão experiente como mergulhador. Mesmo assim, encarou o desafio quando chegou a sua vez. Ele machucou as costas ao bater na água, e lutou freneticamente para voltar à superfície e recuperar o fôlego. Mas minha oração fora atendida. Ele voltou com segurança à terra seca.

Sei que Deus salvou a vida do meu filho naquele dia e em outras ocasiões para um propósito. Esse propósito era que ele ajudasse a salvar a vida de outras pessoas, o trabalho que agora ele faz como obreiro humanitário, proporcionando auxílio para os que vivem no limite.

Estamos vivendo em tempos perigosos! Precisamos despertar e orar como nunca antes, por nós mesmas e por nossos jovens, porque o inimigo está em busca dos vulneráveis que ele pode apanhar e jogar no mar da indiferença ao chamado de Deus, nas ondas de emoções baratas. Nenhuma de nós está imune a seus ataques.

Antonia Castellino





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