Vi um anjo com balanças na mão, pesando os pensamentos e interesses do povo de Deus,
especialmente dos jovens. Num prato estavam os pensamentos e interesses que tendiam
para o Céu; no outro achavam-se os que se inclinavam para a Terra. E nessa balança era
lançada toda leitura de livros de histórias, pensamentos acerca do vestuário e exibição,
vaidade, orgulho, etc. Oh! que momento solene! Os anjos de Deus em pé com balanças,
pesando os pensamentos de Seus professos filhos — aqueles que pretendem estar mortos
para o mundo e vivos para Deus! O prato cheio dos pensamentos da Terra, vaidade e
orgulho, desceu rapidamente, e não obstante peso após peso rolou do prato. O que
continha os pensamentos e interesses que se voltavam para o Céu subiu ligeiro enquanto o
outro descia e, oh! quão leve estava ele! Posso relatar isso pelo que vi, mas nunca poderei
dar a impressão solene e vívida gravada em minha mente, ao ver o anjo com a balança
pesando os pensamentos e interesse do povo de Deus. Disse o anjo: “Podem esses entrar
no Céu? Não, não, nunca. Diga-lhes que a esperança que agora possuem é vã, e a menos
que se arrependam depressa e obtenham a salvação, hão de perecer.” (Testemunhos
Seletos, vol. 1 pg. 24)
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