segunda-feira, 1 de julho de 2013

Não deixe o fogo apagar




Mantendo o fogo aceso (Mt 25:1-13). A parábola das dez virgens em Mateus 25:1-13 “destaca a importância do preparo para a segunda vinda de Cristo, e enfatiza a importância de estar pronto.”1 “Vigiem, porque vocês não sabem o dia nem a hora” (Mt 25:13). Essa admoestação tem sido citada em muitos sermões e é a lição que Cristo quer que tiremos dessa parábola.2 Historicamente, a Igreja Adventista do Sétimo Dia tem proclamado a segunda vinda de Jesus e continua esperando pelo grande e glorioso retorno de nosso Salvador. Cristo sempre teve um povo que, ao longo da História, esteve preparado para receber Seu Espírito e disposto a seguir Suas instruções. Precisamos estar alertas, vigiando para que não nos encontremos sem o fogo do Espírito, quando Ele voltar. Reavivamento e reforma estão à nossa disposição!

Poder do alto (Cl 1:13-17). A Bíblia garante que, apesar de estarmos envolvidos numa grande batalha cósmica e espiritual, não fomos deixados a lutar sozinhos. O poder de Deus frustra todos os ataques de Satanás. Quando Ele fala, as coisas acontecem. “Nele, tudo subsiste” (Cl 1:17). Não há limite para o que Deus pode fazer. Nada O impede de guiar e equipar aqueles que desejam participar do grande convite de reavivamento para Seu povo. Em Jesus tudo permanece unido, protegido e prevenido de degenerar-se em caos (veja At 17:28). Porque Cristo é o Sustentador de toda vida, nada na criação é independente dEle. Somente em Jesus e em Sua palavra encontramos o princípio unificador de toda a vida (Hb 1:2, 3). Devemos buscar esse poder a cada dia.

Aceitando o chamado de Deus (Gl 6:14, 15; Ap 3:14-16). Estamos prestes a ver mudanças revolucionárias. Você pode duvidar se quiser, mas logo seremos confrontados em relação às nossas crenças e os princípios que seguimos. Deus nos escolheu – pessoas comuns – para trabalhar e testemunhar em Seu favor de maneira extraordinária. Por isso, não podemos permitir a mornidão. “O típico cristão laodiceano [apático, indiferente] está satisfeito com as coisas como elas são e orgulhoso do pequeno progresso que tem alcançado. É quase impossível convencê-lo de sua grande necessidade e de quão longe ele está do alvo da perfeição.”3

Precisamos dizer como Paulo: “Que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo” (Gl 6:14).

Segurança na Palavra (2Co 1:20; 1Pe 1:6, 7). Se houve um tempo para ir à Palavra de Deus em busca de reavivamento e reforma, esse tempo é agora! Acreditar e firmar-se nas promessas do Senhor é a chave para experimentar Seu poder nos últimos dias da história da Terra. As Escrituras, de forma consistente, demonstram o infalível amor, propósito e plano de Deus para toda a raça humana. Prepare-se, e esteja pronto para receber esse grande poder!

1. The SDA Bible Commentary, 2a ed., v. 5, p. 508.
2. Ibidem, p. 509.
3. The SDA Bible Commentary, 2a ed., v. 7, p. 761.

Mãos à Bíblia

3. Por que Jesus repreendeu de modo severo a igreja de Laodiceia? O que significa ser morno? Que outras palavras Jesus poderia ter usado em lugar de “morno”? Ap 3:15, 16

“A mensagem à igreja de Laodiceia se aplica mais claramente àqueles cuja experiência religiosa é insípida, que não dão decidido testemunho em favor da verdade” (Ellen G. White, The SDA Bible Commentary, 2a ed., v. 7, p. 962). Uma experiência religiosa insípida é destituída de vida. Os laodiceanos não são hereges nem fanáticos inflamados. Eles são, simplesmente, indiferentes. Parecem ser moralmente bons. Têm o que Paulo chama de “forma de piedade”, mas negam seu poder (2Tm 3:5). Jesus falou de pessoas religiosas em Seu tempo que O “[honravam] com os lábios, mas o seu coração [estava] longe [dEle]” (Mt 15:8).

4. Qual é o propósito da repreensão divina? Hb 12:7-11; Jó 5:17-19; Sl 94:12; Pv 29:15, 17


Pense Nisto

- Cristo transformou a Paulo. Como Jesus tem transformado sua vida?

- O que você entende como reavivamento e reforma?

- O que você, sua família e sua igreja precisam para experimentar o reavivamento e a reforma verdadeiros?






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